Em Johanesburgo (África do Sul), a
Seleção exibe toda a diversidade do futebol brasileiro não só nos pés,
mas também no modelo que veste em campo. No primeiro tempo do amistoso,
entra com a gloriosa amarelinha,
sinônimo de um jogo moleque, alegre e ousado. No segundo, uma surpresa:
o time apresenta pela primeira vez o novo segundo uniforme, que
completa o guarda-roupa para 2014.
A azul é reconhecidamente a camisa em que se pode ousar e ir além da tradição. Sendo assim, ela ganhou um design arrojado, com faixas horizontais em dois tons. A inspiração vem da relação do brasileiro com o mar e com outro esporte que também requer muita habilidade e movimento: o surfe.
Os designers da Nike buscaram formas que imprimissem a sensação de energia e movimento na camisa, celebrando a beleza do litoral brasileiro e seu ritmo contagiante. Assim surgiram as listras em azul claro e escuro, constituídas de uma série de pequenas formas geométricas em círculo e losango, em alusão à bandeira do Brasil.
O corte das peças levou em consideração o biotipo do jogador brasileiro. Vários deles, inclusive, tiveram suas formas escaneadas para oferecer um caimento perfeito de acordo com as características físicas da seleção. A tecnologia Dri-Fit, que extrai o suor do corpo para fora do tecido, ajudando na evaporação mais rápida, está presente em toda a peça. A temperatura do corpo, medida em testes que indicaram as áreas de maior aquecimento quando em movimento, é regulada pelas zonas de ventilação. Essas áreas são compostas por pequenos furos cortados a laser, que vão das axilas até o quadril na camisa, e na parte de trás dos shorts, garantindo que o ar circule para manter o conforto.
Também foram realizados estudos que identificaram as regiões do corpo dos jogadores com maior nível de tensão e onde os atletas colocam mais força durante os jogos. Com base nisso, foram acrescentadas mais resistência e elasticidade na trama da camisa e do short para amplificar mobilidade e conforto em áreas como peito, ombros e pernas.
Os novos calções seguem a tradição na cor branca, e contam com um corte especial que resulta em uma peça simples e um pouco mais justa.
Por fim, as meias, azuis têm ajuste mais fino. As zonas de amortecimento no dedão e tornozelo protegem os pontos onde ocorrem os maiores impactos, enquanto o suporte em arco previne que o jogador escorregue. No calcanhar e parte superior, camadas flexíveis evitam enrugamento.
Outra novidade do modelo é a gola em “V” no lugar da careca. Seguindo a amarelinha, o escudo do lado esquerdo está maior, elevando o orgulho da nação em ser o país anfitrião. Ele também recebeu uma costura em ouro metálico, que provoca um efeito cintilante. Na parte inferior, não aparece mais a inscrição “Brasil”.
Presente desde 2010, a tradicional inscrição “Nascido para jogar futebol”, aparece na parte interna do escudo, uma homenagem ao povo que abraçou um esporte reconhecido como seu.
A arte brasileira também deixa a sua marca na camisa azul. Em nova parceria, o designer carioca Bruno Big criou um desenho especial para as cinco estrelas que formam o Cruzeiro do Sul, situado na parte posterior da gola. Até mesmo as letras que estampam os nomes dos atletas e os números têm uma inspiração típica do país: a fonte usada remete às placas e pôsteres de rua.
Alinhado com o compromisso da Nike em combinar desempenho atlético e menor impacto ambiental, o uniforme completo é 16% mais leve do que o anterior. Os shorts contam com 100% de poliéster reciclado, enquanto o tecido da camisa tem o mínimo de 96% do mesmo material e 4% de algodão orgânico. Até as meias foram redesenhadas para melhor performance e redução do impacto ambiental, sendo criadas com 78% de poliéster reciclado.
Para a confecção de cada uniforme, são recicladas cerca de 18 garrafas plásticas. Desde 2010, a Nike desviou mais de 2 bilhões de garrafas PET de aterros sanitários por meio do uso de poliéster reciclado. Muito utilizada pelos jogadores por baixo do uniforme, a camiseta de compressão, a Nike Pro Ultraleve, também é feita com 96% de poliéster reciclado - média de cinco garrafas PET por peça. E o short tem 87% de poliéster reciclado, uma média de seis garrafas PET por unidade. Da cabeça aos pés, cada uniforme completo é o mais sustentável até hoje.
A camisa estará disponível para pré-venda online a partir de 19 de março e chegará às lojas no dia 03 de abril em duas versões: uma idêntica à dos jogadores, ao preço sugerido de R$ 349,90; e uma para torcedores, ao preço sugerido de R$ 229,90.
DESIGN E INOVAÇÃO
A azul é reconhecidamente a camisa em que se pode ousar e ir além da tradição. Sendo assim, ela ganhou um design arrojado, com faixas horizontais em dois tons. A inspiração vem da relação do brasileiro com o mar e com outro esporte que também requer muita habilidade e movimento: o surfe.
Os designers da Nike buscaram formas que imprimissem a sensação de energia e movimento na camisa, celebrando a beleza do litoral brasileiro e seu ritmo contagiante. Assim surgiram as listras em azul claro e escuro, constituídas de uma série de pequenas formas geométricas em círculo e losango, em alusão à bandeira do Brasil.
O corte das peças levou em consideração o biotipo do jogador brasileiro. Vários deles, inclusive, tiveram suas formas escaneadas para oferecer um caimento perfeito de acordo com as características físicas da seleção. A tecnologia Dri-Fit, que extrai o suor do corpo para fora do tecido, ajudando na evaporação mais rápida, está presente em toda a peça. A temperatura do corpo, medida em testes que indicaram as áreas de maior aquecimento quando em movimento, é regulada pelas zonas de ventilação. Essas áreas são compostas por pequenos furos cortados a laser, que vão das axilas até o quadril na camisa, e na parte de trás dos shorts, garantindo que o ar circule para manter o conforto.
Também foram realizados estudos que identificaram as regiões do corpo dos jogadores com maior nível de tensão e onde os atletas colocam mais força durante os jogos. Com base nisso, foram acrescentadas mais resistência e elasticidade na trama da camisa e do short para amplificar mobilidade e conforto em áreas como peito, ombros e pernas.
Os novos calções seguem a tradição na cor branca, e contam com um corte especial que resulta em uma peça simples e um pouco mais justa.
Por fim, as meias, azuis têm ajuste mais fino. As zonas de amortecimento no dedão e tornozelo protegem os pontos onde ocorrem os maiores impactos, enquanto o suporte em arco previne que o jogador escorregue. No calcanhar e parte superior, camadas flexíveis evitam enrugamento.
HOMENAGEM NOS DETALHES
Outra novidade do modelo é a gola em “V” no lugar da careca. Seguindo a amarelinha, o escudo do lado esquerdo está maior, elevando o orgulho da nação em ser o país anfitrião. Ele também recebeu uma costura em ouro metálico, que provoca um efeito cintilante. Na parte inferior, não aparece mais a inscrição “Brasil”.
Presente desde 2010, a tradicional inscrição “Nascido para jogar futebol”, aparece na parte interna do escudo, uma homenagem ao povo que abraçou um esporte reconhecido como seu.
A arte brasileira também deixa a sua marca na camisa azul. Em nova parceria, o designer carioca Bruno Big criou um desenho especial para as cinco estrelas que formam o Cruzeiro do Sul, situado na parte posterior da gola. Até mesmo as letras que estampam os nomes dos atletas e os números têm uma inspiração típica do país: a fonte usada remete às placas e pôsteres de rua.
RESPONSABILIDADE E MEIO AMBIENTE
Alinhado com o compromisso da Nike em combinar desempenho atlético e menor impacto ambiental, o uniforme completo é 16% mais leve do que o anterior. Os shorts contam com 100% de poliéster reciclado, enquanto o tecido da camisa tem o mínimo de 96% do mesmo material e 4% de algodão orgânico. Até as meias foram redesenhadas para melhor performance e redução do impacto ambiental, sendo criadas com 78% de poliéster reciclado.
Para a confecção de cada uniforme, são recicladas cerca de 18 garrafas plásticas. Desde 2010, a Nike desviou mais de 2 bilhões de garrafas PET de aterros sanitários por meio do uso de poliéster reciclado. Muito utilizada pelos jogadores por baixo do uniforme, a camiseta de compressão, a Nike Pro Ultraleve, também é feita com 96% de poliéster reciclado - média de cinco garrafas PET por peça. E o short tem 87% de poliéster reciclado, uma média de seis garrafas PET por unidade. Da cabeça aos pés, cada uniforme completo é o mais sustentável até hoje.
SERVIÇO
A camisa estará disponível para pré-venda online a partir de 19 de março e chegará às lojas no dia 03 de abril em duas versões: uma idêntica à dos jogadores, ao preço sugerido de R$ 349,90; e uma para torcedores, ao preço sugerido de R$ 229,90.
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